Monólogos da minha insanidade [2]

Sabe qual o problema? Eu te dou o controle e você fode a porra toda. Não diferencia loro de criolo. Anda a esmo. Não respeita limites, me mete nas maiores furadas e quando você se machuca, quem sofre sou eu. Ah, me poupe. To cansada.

Oras, se ao menos você fosse sensato. Sim, sensato. Eu sei que não é da sua natureza a sensatez. Mas aprende? É burro? Parece. Burrice nata, incruada. E surdo, cego. Burro, burro, burro!

Que raiva que eu tenho de você, sabia? Da vontade de te arrancar do peito e andar por ai sem você, coração!

Um comentário:

Anônimo disse...

Tadinho do seu coração, mas às vezes nosso coração faz a gente sofrer, mas em grande parte do tempo faz a gente sorrir!!! beijos