Tá para nascer mulher mais azarada que eu.
Nem adianta vir com esse sentimento de solidariedade barato do "eu também, Dorinha"..."isso acontece com todo mundo", "você não é a única a sofrer disso"...
Ah, querida, mas você não ouviu a história toda, completa, detalhada, com direito a dramatização e, quem sabe um dia, adaptação para peça ou cinema. [no teatro, por favor, Cléo Pires, no cinema, eu pensei em Eva Longoria].
Por isso eu abri essa budega aqui.
Eu preciso compartilhar esse azar com alguém para ver se me livro dessa maldição.
Sai daqui urucubaca!
Mandei benzer o blog e dei banho de sal grosso.
Agora vai...
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